Quem faz as manchetes?

ignorancia04Sempre que posso leio deOlhonaMidia, principalmente porque recebo regularmente os destaques do seu trabalho.
Hoje me deparo com a matéria DOCI:você tem esta doença?
Recomendo a leitura a quem quiser refletir sobre manchetes que não lemos porque habilmente são ofuscadas por historietas de somenos importancia, mas que nos são “esfregadas” no nariz o tempo todo.
Todos já ouvimos falar de Darfur, mas acaso procuramos notícias de lá amiúde? Eu confesso que não. Eu confesso que procuro mais por notícias que alegrem o meu dia. Mesmo assim as más notícias existem e, apesar da minha ignorância, persistem.
Como podemos viver a alegria do nosso dia sabendo que nada fazemos para melhorar o dia de quem continua sofrendo? Infelizmente Darfur representa a miséria humana de abuso sobre o mais fraco e de incontinência visceral do poder. Não conhecendo não lembramos, não nos solidarizamos, não fazemos preces à falta de uma ajuda mais eficiente.
Vão até deOlhonaMidia e repassem.

Abuso

sofrerOntem me vi diante de mais um caso de extrema crueldade. Uma adolescente mantida prisioneira por seus tios em um porão, sem ventilação, com duas crianças, uma das quais nascida há sete dias. O pai das crianças, seu tio, contava com a ajuda da esposa nesse quadro doente e maldoso.(Recomendo acompanhar o programa da Discovery – Atração Fatal)
Não se sabe há quanto tempo o cativeiro durava, a menina não soube responder, só se sabe que ela veio do nordeste com 8 anos. Façam-se as contas.
A polícia seguiu uma denúncia de suspeita de algo errado estar acontecendo na casa. Como conseguiram manter esse segredo em um lugar onde as casas se amontoam? Quando a polícia chegou ninguém apareceu. Parecia casa vazia até que encontraram a entrada do porão. Um dos nenéns, carregado pela mãe, estava nu e podiam ver-se marcas de sarna, e a menina ainda sangrava devido ao parto de há sete dias. Pode imaginar-se o sofrimento que essas crianças agüentaram, em especial essa menina-mãe.
Esta é a raça humana. Também prefiro os bichos.

Obs. Olhei alguns sites para pegar referências da notícia e não encontrei nada. Assisti a reportagem no Record News, ontem à noite.

Pedofilia (cont.)

selocontraapedofilia1Ontem, em uma cidade perto de Andradina, Muritinga do Sul, foram presos 7 pedófilos que faziam parte de uma quadrilha. A notícia falou em um grupo de sitiantes. Ao ver essa cambada sair do camburão da polícia observamos que nenhum demonstrava vergonha ou acanhamento. Uns saíram rindo, um deles sem camisa, nenhum algemado (proibidas as algemas). Parecia uma excursão de 7 pessoas despreocupadas em visita à delegacia da cidade. Agora me digam: numa cidade de três mil habitantes como conseguem esconder essa “farra”? Na cidade onde moro, de aproximadamente 250.000 habitantes, foi descoberto um grupo de pedófilos, quadrilha, título conquistado na política. Claro que não aconteceu nada com eles, mas ninguém esperava que acontecesse. Mas numa cidade pequena… As pessoas costumam conhecer-se. E, não foi um caso isolado. Foram alguns adolescentes entre 12 e catorze anos. Fala-se, inclusive, no consentimento de uma mãe. Enfim, vamos acompanhar e ver o que acontece.

Cuidado

selocontraapedofilia11Os padrastos são os principais suspeitos de abuso sexual.
Este é um fato que alerta a todos os recasados. A coragem de tentar recriar a família nem sempre dá certo, além de incorrer-se no risco de colocar os filhos sujeitos à possibilidade de serem molestados sexualmente. Nem todos os padrastos são pedófilos ou abusadores sexuais, mas é um alerta. Ao iniciar um nova relação há que conhecer muito bem o parceiro(a). Sabemos que tem pais que usam o incesto para dar vazão às suas fantasias libidinosas, mas os padrastos molestadores são em número muito maior.
Quando se fala em pedofilia na rede internet, precisamos atentar para o fato de que nem sempre o perigo mora na net, mas na maioria das vezes está debaixo do nosso teto. Tudo o que precisa é ficar-se atento e agir antes que o mal se consuma. Não existe ex-pedófilo, nem ex-estuprador. Cuidado com os seus relacionamentos. Cuidado com quem trazemos para dentro de casa.