Vírus mentais

“As pessoas andam muito preocupadas com os vírus em seus programas de computador, mas se esquecem que há certos tipos de pensamentos automáticos que provocam verdadeiras panes em suas próprias mentes. Passe agora um antivírus em seu cérebro! Se detectar algum desses vírus, delete-o imediatamente:

Vírus 1 – Pensamento sempre/nunca: esse vírus ocorre quando você pensa que alguma coisa que aconteceu vai sempre se repetir, ou que você nunca vai conseguir o que quer. Variantes do vírus: ele sempre me diminui, ninguém vai telefonar pra mim, eu nunca vou conseguir um aumento, todo mundo se aproveita de mim, meus filhos nunca me ouvem. Quando você perceber este vírus, delete-o usando os programas da sua consciência.

Vírus 2 – Vírus do negativismo: corre quando seus pensamentos refletem apenas o lado ruim de uma situação e ignoram qualquer parte boa. Delete-o com o programa otimismo.

Vírus 3 – Vírus de prever o futuro: esse terrível vírus ocorre quando você prevê o pior resultado possível de uma situação. Ele provoca um colapso em suas iniciativas, fazendo-o desistir antes de tentar. O antivírus para este é cair na real. Afinal, se você pudesse prever o futuro, seria um bilionário da loteria agora.

Vírus 4 – Vírus de leitura das mentes: este vírus está agindo sempre que você acha que sabe o que as pessoas estão pensando, mesmo que elas não lhe tenham dito nada. O antivírus é lembrar que já é meio difícil ler a própria mente, quanto mais a dos outros.

Vírus 5 – Vírus pensar com sensações: estes vírus em geral te infectaram em alguma situação desagradável no passado. Agora, situações semelhantes vão provocar pensamentos negativos: “eu tenho a sensação que isso não vai dar certo” – simplesmente delete o bicho!

Vírus 6 – Vírus da culpa: substitua palavras como eu deveria, eu preciso, eu poderia, eu tenho que… por eu quero, eu vou, eu posso fazer assim… Não fique centrado no passado. Use o “antivírus momento presente”.

Vírus 7 – Vírus rotulação: sempre que esse vírus coloca um rótulo em você mesmo ou em outra pessoa, ele detém a sua capacidade de ter uma visão clara da situação: variantes – tonto, nabo, frígida, arrogante, irresponsável e mais de um milhão de rótulos auto-instaláveis. O rótulo generaliza, transformando a realidade das pessoas em imagens virtuais de sua imaginação infectada. O melhor anti vírus pra ele é o “ampliação da consciência.exe”.

Vírus 8 – Vírus da personalização: esse faz você levar tudo pro lado pessoal. Exemplo: quando alguém passa por você de cara amarrada e não te cumprimenta, o vírus faz crer que a pessoa certamente está com raiva de você. A “expansão da consciência ex” deleta muito bem este tipo de vírus.

Vírus 9 – Vírus culpar os outros sempre: é o pior de todos os vírus do pensamento! Ao culpar automaticamente os outros pelos problemas da sua vida, este vírus o torna impotente para responsabilizar-se pelo próprio destino. Incapaz de mudar qualquer coisa. Use o “antivírus da auto-estima” e pare de projetar nos outros as suas próprias culpas.”

(Recebi por email, sem autoria reconhecida).

Mais uma receita contra a gripe

Durante a gripe espanhola no começo do século passado, milhões de pessoas morreram, mas aqueles que lidavam com os doentes raramente contraíam o vírus.

É que havia uma orientação para que o pessoal de serviço, médicos, enfermeiros, etc., usassem um saquinho de gaze com pedras de cânfora pendurados no pescoço.

As emanações voláteis da cânfora esterilizam o ar em sua volta e protegem as mucosas. Então aconselha-se a fazer o mesmo.

Basta adquirir cânfora na farmácia comum (algumas pedrinhas bastam), confeccionar uma bolsinha de gaze e pendurar no pescoço, podendo inclusive manter por dentro do vestuário, sem necessidade de deixar a mostra (se bem que o ideal é manter do lado de fora).

Deve ser usado constantemente durante o contato com as pessoas.

É uma boa dica para quem tem contato com pessoas ou trabalha em ambiente de aglomeração.

(Recebi da minha querida amiga Tate, lá de Salvador, sempre pensando em como ajudar mais e mais. Deus te abençoe.)

Nova receita para a gripe

Recebi por email e espero poder atingir o maior número de pessoas.

illicium_anisatumO anis estrelado, amplamente cultivado na China, é o extrato-base

(75%), da produção do comprimido Tamiflu, da Roche (empresa

do antigo Secretário de Defesa dos EUA Donald Runsfield).

anisMas, como é um pouco difícil encontrar o anis estrelado aqui

no Brasil, podemos usar o nosso anis mesmo – a erva-doce –

pois esta erva possui as mesmas substâncias, ou seja, o

mesmo princípio ativo do anis estrelado, e age como

anti-inflamatória, sedativa da tosse, expectorante, digestiva,

contra asma, diarréia, gases, cólicas, cãibras, náuseas,

doenças da bexiga, gastrointestinais, etc…

Seu efeito é rápido no organismo e baixa um pouco a pressão,

devendo ser feito o chá c/apenas uma colher de café das

sementes para cada 200ml de água administrado uma a duas

vezes ao dia, de preferência após uma refeição em que se tenha ingerido sal.

Se você está lendo, ajude a divulgar o uso da erva-doce como

preventivo do H1N1, ou mesmo como remédio a ser tomado

imediatamente após os 1ºs sintomas de gripe, pois seu

princípio ativo poderá bloquear a reprodução do vírus e

mesmo evitar seu maior contágio.

Porém, pouco ou nada adiantará utilizar a erva-doce após

36 horas do possível contágio pelo H1N1, pois a erva não

terá mais força substancial para bloquear a propagação do

vírus no sistema respiratório.

Efeitos colaterais: pequena sonolência nas 2 primeiras

horas – evitar dirigir e/ou operar máquinas.

Obs:

– O uso da erva-doce é alternativo e poderá ser até eficaz,

mas não substitui a assistência médica necessária;

– Donald Runsfield compra 90% da produção mundial do anis

estrelado da China desde 1997, qdo surgiram os primeiros

casos de gripe aviária H5N1 (uma das variáveis do H1N1)…

seria por acaso???

Recomendo o artigo extraído da Veja de 2006

Medicina
Letal por natureza
Pesquisadores americanos descobrem
por que o vírus da gripe espanhola
matou tanta gente

Giuliana Bergamo

Al Grillo/AP

Os pesquisadores Hultin e Taubenberger visitam o cemitério no Alasca onde encontraram amostras do H1N1 nos pulmões de uma mulher morta pela gripe espanhola

Pesquisadores americanos deram um grande passo na elucidação de um dos maiores enigmas da medicina do século XX – o que fez do influenza H1N1 um vírus tão letal, responsável pela pior pandemia da história, a gripe espanhola. Entre setembro de 1918 e abril de 1919, 50 milhões de pessoas morreram em todo o mundo, o equivalente a quase 4% da população mundial de então. Só no Rio de Janeiro a gripe fez 15.000 vítimas fatais em apenas um mês, entre elas o presidente Rodrigues Alves. “Com o tempo, formou-se a convicção de que o vírus matou tanta gente porque encontrou uma população abatida pela I Guerra Mundial, desnutrida, sem hospitais ou medicamentos adequados”, diz o virologista Edison Durigon, professor da Universidade de São Paulo. Esse cenário facilitou, é obvio, a disseminação da doença. Mas o que se descobriu agora é que o H1N1, não importam as circunstâncias, tem mesmo um alto poder de destruição. Isso porque a resposta imunológica deflagrada pelo vírus é tão severa que o próprio organismo passa a atacar e destruir todas as suas células. O mistério de tanta agressividade, no entanto, ainda não foi totalmente desvendado. Falta entender quais os mecanismos bioquímicos envolvidos nesse processo.
No experimento levado a cabo pelos americanos, ratos de laboratório morreram apenas seis dias depois de infectados pelo vírus. Foi constatado que nos pulmões dos animais havia uma quantidade de vírus dez vezes maior que a encontrada nos dos camundongos contaminados com as versões mais comuns do influenza. Esse fato explica por que os doentes de 1918 morriam com os pulmões congestionados e enrijecidos. Sem oxigenação, ficavam tão arroxeados que era difícil distinguir o cadáver de um branco do de um negro. “A morte chega em poucas horas. Os doentes morrem sufocados. É horrível ver esses pobres-diabos sendo abatidos como moscas”, lê-se num relato médico escrito na ocasião.
Ao longo de cinqüenta anos, estudiosos de diversos centros de pesquisa peregrinaram pelas regiões mais geladas do planeta em busca de exemplares preservados do vírus da gripe espanhola. A primeira peça desse quebra-cabeça foi encontrada no vilarejo de Brevig Mission, no Alasca, onde, em cinco dias, 72 dos seus oitenta moradores sucumbiram ao H1N1. Em 1997, no cemitério local, os americanos Johan Hultin e Jeffrey Taubenberger encontraram fragmentos do vírus no cadáver exumado de uma senhora bastante gorda. A especificação aqui do biotipo da mulher é importante porque explica as boas condições em que as partículas do H1N1 foram encontradas – o acúmulo de tecido adiposo ajudou a preservá-las da ação do tempo. De posse das amostras do H1N1, os pesquisadores deram início à reconstrução do vírus. Graças aos avanços no campo da biologia molecular e ao desenvolvimento de seqüenciamento genético, foi possível reativar o H1N1. Hoje, essa amostra está guardada num laboratório do Instituto de Patologia das Forças Armadas, em Washington, nos Estados Unidos. Foi ela que serviu de base para o experimento com os ratos.
As últimas pesquisas com o H1N1 causaram alvoroço. Alguns especialistas aplaudem o feito. Outros, porém, mostram-se reticentes. O temor é o de que, ao desenterrar o vírus dos confins gelados do Alasca e usá-lo em experiências, a ciência tenha criado uma poderosa arma biológica. Além disso, o genoma do H1N1 está arquivado no GenBank, dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, uma espécie de biblioteca com informações detalhadas sobre o seqüenciamento genético das mais variadas estruturas. Ou seja, qualquer pessoa pode ter acesso às informações necessárias para a construção do H1N1. O outro receio é que deixem o vírus escapar do laboratório onde é estudado.
O risco de um acidente desse tipo vir a ocorrer é pequeno. ????Há duas décadas, os laboratórios onde são manuseados vírus e bactérias passaram a ter de contar com uma série de itens de segurança. Naqueles de níveis mais simples, o 1 e o 2, faz-se a análise de agentes infecciosos de baixa virulência e sobre os quais a medicina tem controle, como a Salmonella, a bactéria responsável por quadros de intoxicação alimentar. O influenza H1N1 está num laboratório de nível 3 de biossegurança, onde se trabalha com micróbios altamente patogênicos para o homem, mas contra os quais a medicina dispõe de algum controle. Nos de nível 4, estudam-se vírus como o ebola, em relação aos quais não há defesa conhecida. O acesso a esses centros é muito restrito. “Se, porventura, o vírus da gripe espanhola contaminar algum pesquisador, é fácil identificar quem esteve com ele e, assim, conter a infecção rapidamente”, diz o infectologista Luiz Jacintho da Silva, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas.
Há 146 tipos de vírus influenza. De todos, o H1N1 permanece o mais agressivo. Com o seu seqüenciamento genético, foi possível determinar que ele pulou diretamente de seu hospedeiro natural (as aves) para os seres humanos. O outro único influenza com essa característica é o H5N1, causador da gripe aviária. Recentemente, a iminência de um alastramento dessa doença entre seres humanos colocou o mundo de prontidão. O avanço das pesquisas sobre o vírus da gripe espanhola deve auxiliar na decifração do mecanismo de ação do H5N1.

Os pesquisadores americanos recriaram o vírus H1N1 em laboratório e infectaram ratos. Os principais achados dessa experiência foram:
• A resposta imunológica deflagrada pelo vírus da gripe espanhola foi muito severa, o que levou o organismo dos animais à falência
• Entre o primeiro e o terceiro dias de infecção, a quantidade de partículas do vírus nos pulmões dos ratos contaminados era 10 vezes maior do que nos dos animais infectados por outros tipos de vírus da gripe
• As cobaias contaminadas pelo H1N1 perderam 13% do peso corporal em dois dias de infecção
• 100% dos ratos infectados pelo vírus da gripe espanhola morreram no sexto dia de infecção

Fontes: revista Nature,Edison Durigon, virologista,
e Luiz Jacintho da Silva, infectologista

Segurança máxima
Além do vírus da gripe espanhola, outros microrganismos altamente letais estão guardados em laboratórios de biossegurança máxima – de níveis 3 e 4. Nos laboratórios de nível 3, os pesquisadores usam máscaras com filtros de ar e o ar ambiente é reciclado no mínimo doze vezes a cada hora. Nos laboratórios de nível 4, eles vestem um macacão especial que isola o corpo do ambiente. Ninguém pode permanecer no local por mais de três horas
VARÍOLA
Em 1977, o vírus da varíola foi erradicado. No ano seguinte, porém, no laboratório de uma universidade inglesa, deixaram que ele escapasse pelos dutos do ar-condicionado. Uma pesquisadora morreu contaminada. Na época, não havia normas de segurança para o manejo de agentes infecciosos. Hoje, oficialmente
apenas os Estados Unidos e a Rússia têm amostras do vírus. Elas estão guardadas em laboratórios de nível 4
EBOLA
O vírus ebola mata 90% dos infectados em três dias, em média. A infecção causa hemorragia generalizada. Passados trinta anos desde que o ebola infectou humanos pela primeira vez, no Congo e no Sudão, a ciência descobriu muito pouco sobre ele. Ainda não se conhece seu hospedeiro, por exemplo. Amostras do vírus são estudadas em laboratórios de biossegurança de nível 4
SARS
Em 2003, o vírus causador da sars, a síndrome respiratória aguda grave, em apenas duas semanas fez vítimas em dezesseis países, sobretudo
na China. Em menos de um ano, 10 000 pessoas foram contaminadas e 774 morreram. Hoje, exemplares do micróbio estão guardados em laboratórios de segurança de nível 3, onde se estuda a criação de remédios contra a doença

Fontes: Edison Durigon, virologista, e Luiz Jacintho da Silva, infectologista

Ficou claro?

Gripe suína

!cid_001001c9ceb8$cc14f680$01fea8c0@unknowPERGUNTAS E RESPOSTAS:

1 . Quanto tempo dura o vírus da gripe suína em uma superfície lisa?
R: Até 10 horas.
2. Qual é a utilidade do álcool para limpar as mãos?
R: Torna o vírus inativo e o mata.
3 . Qual é o meio mais eficaz de infecção deste vírus?
R: O ar não é a forma mais eficaz para a transmissão do vírus, o fator mais importante para a fixação do vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos), o vírus não voa e não atinge mais de um metro de distância.
4.– É fácil se contagiar em aviões?
R: Não, é um meio pouco propício para contágio.
5 . Como evitar o contágio?
R: Não levar as mãos ao rosto, olhos, nariz e boca. Não ficar perto de
pessoas doentes. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.

6 ..- Q: Qual é o período de incubação do vírus?
R: Em média 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase que imediatamente.
7 . Quando se deve começar a tomar medicação?
R: Dentro de 72 horas depois do diagnóstico e a melhora é de 100%.
8 . De que forma o vírus entra no corpo?
A: Pelo contato, ao dar as mãos ou beijar na bochecha e pelo nariz, boca e olhos.
9 . O vírus é letal?
R: Não, o que provoca a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é pneumonia.
10 . Quais os riscos dos familiares de pessoas que morreram?
R: Podem ser portadores e formar uma cadeia de transmissão.
11 .A água nas piscinas transmite o vírus?
R: Não, porque contém químicos e cloro.

Obs.:Estas são algumas recomendações para evitar o vírus, que recebi por e-mail. São atribuídas ao Laboratório Novartis. Pelo sim pelo não, coloquei, de uma imensa relação, as que considero úteis para evitar o contágio. As questões colocadas depois destas dizem respeito ao que fazer depois que pegou o vírus, e aí, eu mesma posso recomendar (rs):- corram para o médico, centro de saúde ou hospital.