Terra – Bênção Divina

Preservando para continuarmos existindo:

“Não amaldiçoes o mundo que te acolhe.
Nele encontras a Bênção Divina, envolvente e incessante, nas bênçãos que te rodeiam.
O regaço materno…
O refúgio do corpo…
O calor do berço…
O conforto do lar…
O privilégio da oração…
O apoio do alfabeto…
A luz do conhecimento…
A alegria do trabalho…
A riqueza da experiência…
O amparo das afeições…
Do mundo recebes o pão que te alimenta e o fio que te veste.
No mundo respiraram os heróis de teu ideal, os santos de tua fé, os apóstolos de tua inspiração e as inteligências que te traçaram roteiro.
O Criador não no-la ofertou por exílio ou prisão, mas por escola regenerativa e abrigo santo, qual divino jardim a pleno céu, esmaltado de sol, durante o dia, e envolvido de estrelas, durante a noite.
Se algo nele existe que o tisna de lágrimas e empesta de inquietação, é a dor de nossos erros…
Não te faças, assim, causa do mal no mundo, que, em todas as expressões essenciais, consubstancia o Bem Maior em si mesmo.
Lembra-te de que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”

EMMANUEL
(Do livro “Palavras de Vida Eterna”, Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)

Mensagem disponível no site do Instituto André Luiz:

Para pensar

P A S S A D O

Segue. Não te detenhas
nas sombras que se foram.
Angústia e depressão?
não desperdices tempo…
Fita a luz da manhã
renovando-te a senda.
Fazes o bem que puderes,
prestigiando as horas.
Ama, serve e perdoa.
foge à tristeza inútil.
O que passou pertence
aos domínios de Deus!…

EMMANUEL
(Do livro: “Algo Mais”, Francisco Cândido Xavier)

Feliz Páscoa!

jesus_ressurreicao_img1Estarei ausente e assim adianto os votos de uma feliz Páscoa a todos.
As melhores bençãos cubram as vossas famílias neste período de reflexão e que o sacrifico de Jesus tenha valido a pena, e continue valendo.

“… Eis o Homem!” – Pilatos. (JOÃO, capítulo 19, versículo 5.)

Apresentando o Cristo à multidão, Pilatos não designava um triunfador terrestre.
Nem banquete, nem púrpura.
Nem aplauso, nem flores.
Jesus achava-se diante da morte.
Terminava uma semana de terríveis flagelações.
Traído, não se rebelara.
Preso, exercera a paciência.
Humilhado, não se entregou a revides.
Esquecido, não se confiou à revolta.
Escarnecido, desculpara.
Açoitado, olvidou a ofensa.
Injustiçado, não se defendeu.
Sentenciado ao martírio, soube perdoar.
Crucificado, voltaria à convivência dos mesmos discípulos e beneficiários que o haviam abandonado, para soerguer-lhes a esperança.
Mas, exibindo-o, diante do povo, Pilatos não afirma: — Eis o condenado, eis a vítima!
Diz simplesmente: — “Eis o Homem!”
Aparentemente vencido, o Mestre surgia em plena grandeza espiritual, revelando o mais alto padrão de dignidade humana.
Rememorando, pois, semelhante passagem, recordemos que somente nas linhas morais do Cristo é que atingiremos a Humanidade Real.

EMMANUEL
(Fonte Viva, 127, FCXavier, FEB)